Viva,
Esta pequena amostra é para Rock Fishing. É uma imitação de um pequeno verme desenhado para enganar peixes da familia dos Esparídeos (Sargos, Douradas, Pargos...)
Aliás o próprio nome popular Porgy refere-se a peixes de corpo alongado.
Tem 31mm e tem uma palete de cores escuras onde varia apenas a pigmentação (purpurinas).
Pigmentação cobre
Pigmentação Prata
É um vinil que tem sal na sua composição e tem duas formas de ser equipado.
Originalmente o Jig Head ideal era o Gamakatsu Round 211, mas este deixou de ser fabricado.
Como alternativa e feito por medida podemos usar o Cabeçote Spinart J3 2gr que entra perfeitamente no interior da amostra permitindo esconder o chumbo no interior da amostra.
Este Jig Head pesa 2gr e tem um anzol MUSTAD 32833BLN tamanho 4.
Sequência de montagem:
Passo 1
Passo 2
Passo 3
Passo 4
Pronto a ferrar um sargo
Se o pesqueiro apresentar correntes ou agitação, convém aumentar o peso. Neste caso a montagem é diferente. Vamos ver isso num próximo post.
Até lá.
Abraços.
Fernando Rodrigues.
Amigo Fernando,
ResponderEliminarAcha mesmo que os Sargos Continentais vão "engolir" essa amostra? Nos Açores não me admiro nada, pois já vi. Agora, cá??? Tenho sérias dúvidas... PêJota ;))
Abraço e saudações piscatórias
Viva, o cepticismo na pesca não ajuda muito, e sim acho e acredito.
ResponderEliminarNos Açores é um paraíso para RF.
Ab.
Viva, respondendo com mais tempo. Os Açores são um caso à parte em termos de pesca. Em RF vislumbro várias hipóteses; Sparisoma cretense (Véja) em que as fêmeas apresentam umas cores fabulosas, O Diplodus sargus sargus (o nosso amigo de dentes amarelos), Balistes capriscus Gmelin (peixe porco), Sarpa Salta (Salema) são algumas das espécies disponíveis nos Açores que podemos tentar enganar com um artificial. No continente tenho conhecimento de relatos de capturas com vinis em salemas, sargos e na semana passada ferrei um peixe porco com uma zagaia de 20gr. O desafio do engano é este mesmo, quebrar as regras e preconceitos que se vão criando entre a comunidade de pescadores. O tema que o PêJota introduz é muito interessante e merece um artigo no blog. No continente tudo se torna mais difícil porque os pesqueiros estão muito queimados e o peixe super desconfiado. Até quem pesca com isco vivo se queixa.
ResponderEliminarMas o desafio do engano é esse. Procure pesqueiros pouco usados, já referi isso várias vezes. A prática desta modalidade RF requer que o façamos em pesqueiros mais isolados, com peixe mais "solto". Vá a Cascais às Russadas e teste os Porgy, mas nos pesqueiros isolados.
Faz um ano que um amigo ferrou um sargo em Sagres com esta amostra http://2.bp.blogspot.com/-GpuK5kq44ng/TassKp5ACnI/AAAAAAAAAnI/A1_eYJGOHB4/s1600/rf2a3.jpg, veja este artigo do blog http://pescaaoengano.blogspot.com/2011/04/amostras-adaptadas-para-rock-fishing.html.
Se quiser fazer uma sessão de RF connosco, está convidado.
Abraços.
Amigo Fernando,
ResponderEliminarÀ amostra, nunca capturei peixes desses que refere (Sargos, Salemas, etc) mas tenho amigos que já os têm capturado, ao acaso, quando a amostra passa por perto e, sem querer, as fateixas se cravam no peixe. Peixe-Porco já capturei vários, com amostra, a fazer trolling nos Açores, por isso não me admira nada... Lá está...voltamos ao mesmo...É como refere: os pesqueiros não estão "queimados" nem o peixe desconfiado... Os Açores é um mundo à parte, em termos de pesca! Mas já não é como era nem há PEIXE em todos os sitios. Agora, continuo na minha: cá, no continente, tenho sérias dúvidas. Não quer dizer que, por "engano", não se capture...
Já agora, no continente, onde se localizam esses pesqueiros pouco usados/frequentados? eheheheh PJ
Abraço e saudações piscatórias
Viva, PêJota.
ResponderEliminarO mundo da pesca ao engano não se orienta pelas suas capturas nem tenha a soberba de pensar que conhece todos os cantos deste litoral.
Estava à espera que aceitasse o meu convite e afinal recebo uma quantas considerações que demonstram alguma limitação no sentido que dá à pesca ao engano.
Eu não brinco com as palavras e pesca ao engano não é pesca por engano.
Entretanto fiquei a saber que o PêJota é o Paulo Cabrita. Será?
Ab.
Amigo Fernando,
ResponderEliminarJá lá vão umas boas décadas que cá por baixo, no Reino dos Algarves, se pesca "ao engano". Talvez não seja a mesma coisa que, actualmente, apelidam... Denominamos "engano", não só a arte de enganar o peixe, tal como se pode depreender pelo verbo, mas todo o processo, desde: selecção do isco, maneira de iscar; de sentir o peixe na linha; de prender o peixe; de conseguir retirá-lo da água (contornando obstáculos e eventuais prisões) bem como determinadas técncicas de pesca, nomeadamente: chumbica, tento, reboliço, etc.
Se as minhas considerações foram contra a perspectiva que tem acerca da "pesca ao engano", peço, desde já, as minhas sentidas desculpas. Não foi essa a minha intenção.
Quanto ao seu convite, falando honestamente, passou-me um pouco ao lado porque tenho tido uma sobrecarga de trabalho e pesca. Como deve imaginar, nesta altura do campeonato (Verão) não é fácil viver no Algarve, a não ser que sejamos turistas e estejamos de férias ; )) A partir de Outubro/Novembro, se o convite se mantiver, não terei qualquer tipo de problema em aceitá-lo.
Porque neste momento estou a utilizar o brwoser Internet Explorer, não consigo postar o meu comentário com o perfil "Conta do Google" devido a um conflito existente entre o browser e o Blogger. Por esse facto, apareço como "Anónimo" e assino PêJota. Sim, sou o Paulo Cabrita dos Marafados! ; )) PêJota
Abraço e saudações piscatórias
Viva, Paulo, nada de desculpas,não é necessário nem vem ao caso.
ResponderEliminarPosso mandar-lhe uns Porgy para testar nos pesqueiros que conhece. Quer ?
Quando ao convite, é claro que está em pé. Vou estar uma semana na Praia da Luz para a semana e vou lançar umas coisas para a agua, quer aparecer ? Se sim, dou-lhe o meu nº de telemóvel e combinamos.
Pesca ao engano é enganar o peixe com um isco artificial. Pescar um peixe é com isco artificial ou vivo/morto, e de facto podemos dizer que o enganamos porque foi pescado..LOL.
Ab.