sexta-feira, 21 de setembro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Top Water
Viva,
Este fim de semana fiz mais uma incursão aos achigãs. Aproveitei o final de tarde para fazer uma pesca de superfície.
Como cheguei ainda cedo comecei com uns vinis tipo criaturas e uns outros que uso nas sessões de LRF. Aliás só levei amostras pequenas.
Estava também a estrear uma cana nova, a Nissin Ardilla 706T, da série Curtis. A cana em causa é Nissin Ardilla. Esta cana é ultra light e com reserva de potencia para suportar peixes maiores. A Nissin faz canas de topo para Tenkara e Rock Fishing (não LRF). A gama e modelos light para Mebaru e Aji são excelentes.
Esta Ardilla tem um teor de carbono de 99% e foi uma das características que escolhi devido à sensibilidade extra e para pescar no fundo e sentir os mais leves toques.
Quando estava a pescar com os vinis, reparei nos ataques à superfície, mesmo à minha frente. Não vi bem, mas pareciam tentar comer as libelinhas grandes que ficavam ali a pairar...
Tirei o vinil e coloquei um popper de 5gr. Lancei para a zona onde vi o ataque. Nem dois pops...Vi o peixe surgir, abrir a boca, engoliu o popper e bateu com a cauda na agua. Reagi e puxei a cana e ferrei e a Ardilla respondeu, recuperei a linha e coloquei o peixe ao cima de agua com a boca aberta e assim vinha rebocado, para não dar hipótese de mergulhar porque à volta estavam estruturas com paus.
Folguei um pouco e erro..Mergulhou mesmo em frente a um ramo e a linha enrolou logo...Já estás....Ainda fiquei parado a ver se o peixe se soltava e de vez em quando ele puxava e os ramos abanavam. Resolvi puxar com mais força e o fluoro partiu. Bass e popper perdidos.
Para desanuviar saquei o Pencil F55 da Pockets Maria e WTD naquela agua à medida que o final da tarde ia entrando.
Em boa hora o fiz , fazia um WTD nervoso e rápido, e eram ataques falhados uns atrás de outros. Baixei a frequência e Zás..
Soltei o peixe e insisti bastante com o Pencil. É absolutamente fantástico ver os ataques à superfície, Top Water or Nothing...
Voltei ao Popper, da Skagit Design, um mimo de amostra.
Lancei dois pops e Zás, desta vez em aguas abertas e não lhe dei hipóteses, veio rebocado sempre à superfície e assim chegou às minhas mãos. Desferrado e libertado.
Peguei nas pernas e fui andando com popper da Skagit até ao fim da pesca. Tirei mais dois peixes, todos do mesmo calibre.
A pesca à superfície é altamente estimulante e viciante. Pura diversão.
Abraços.
Fernando Rodrigues.
domingo, 16 de setembro de 2012
Seaspin Lab
Viva,
A Utopia Tackles percebeu desde a primeira instância que o fabrico de amostras tinha de acontecer através do ciclo de vida tradicional da criação de produtos.
Criatividade, desenho, engenharia e fabrico, ou simplemente, desenho e produção.
Ao criar a marca Seaspin, fê-lo com essa consciência. Nenhuma dos seus produtos são cópias ou clones de produtos com reputação no mercado. Todas as amostras foram criadas e desenhadas como produtos únicos no mercado, com características distintas.
Não só a concepção, mas também os materiais utilizados e a sua fabricação, foram testados e melhorados, até ao nível que temos hoje.
Os valores de mercado estabelecidos pela marca para as amostras, são reveladores disso mesmo, do investimento que foi realizado.
A Seaspin entrou numa dinâmica imparável de qualidade e criatividade. Todos os anos estão a ser lançados nos novos produtos com excelente qualidade e que acima de tudo cumprem o propósito para qual foram criados, pescar peixe e não o pescador.
Já me tinha congratulado pela existência de uma marca Europeia com produtos ao nível da qualidade Nipónica, mas agora penso que superou todas as expectativas.
Quando ouvir falar de Seaspin, isso é originalidade, Made in Italy.
Prototipo Stria 95
O laboratório da Seaspin é a unidade responsável por esta componente de desenvolvimento das amostras.
Abraços.
Fernando Rodrigues.
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