quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

BlueBlue

Viva,

A Spinart-Fishing está novamente à frente em matéria de inovação e apresentação de produtos novos.

Uma nova frente de produtos Nipónicos vão estar disponíveis brevemente na Spinart-Fishing. É uma linha de casting jigs da marca Japonesa BlueBlue completamente inovadores, quer no desenho e na concepção, pensados para terem várias acções especificas dependendo de como são animados e como são montados.

o Sr. Masanori Muraoka é o criador destas amostras e fê-lo para "todas as pessoas que amam o mar". O lema da marca BlueBlue é o mar e coloca-nos uma pergunta "Where's your Blue?". Onde está o teu Azul?


Ficamos com a ideia clara que este projecto revela uma grande paixão pelo mar, pelos que lá vivem  e quer partilhar também um respeito enorme por este elemento.

A BlueBlue desenvolveu 3 gamas de casting jigs. A primeira gama é para pescas ultra-light com gramagens de 3,6 e 9gr. São minis jigs equipados com triplos e assists para mar e o estilo alvo é o ultra light spinning. Vamos ver algumas fotos que tiramos das samples que nos fizeram chegar da BlueBlue.



Searide Mini 3gr

Searide Mini 3gr

Searide Mini 6gr

Searide Mini 6gr

Searide Mini 9gr

Searide Mini 9gr

Se repararam, todos os jigs têm uma barriga a meio, virada para as "costas". Este pormenor serve para desequilibrar o jig  e potenciar movimentos erráticos  e em queda livre dentro de agua, permite uma acção horizontal lenta na descida, aliás esta é a característica principal destes jigs. Lançam distancias grandes como seria de esperar e quando animado tem uma acção muito atractiva chamada "Dolphin Action".




Passemos a gama seguinte, para Spinning e Shore Jigging. Aqui residem os Casting Jigs cujo desenho e cuidada produção foi pensada para pescar com uma amostra completamente inovadora, podendo ser aplicadas várias técnicas e tipos de montagens. Trata-se do Searide, com gramagens de 20, 30, 40 e 60gr.


O desenho é completamente diferente do que já vimos até agora em Casting jigs. Pode fazer com este jig todas as animações que lhe ocorrerem, inclusive uma recuperação linear, que o Searide anima-se por si. Tem uma acção deslizante errática quando em queda livre absolutamente fantástica que potencia os holográficos das três faces que o jig possui.

Vêm equipados apenas com 2 singles devidamente bem montados e com anzóis e alta qualidade e que seguramente serão engolidos devido às dimensões que foram escolhidos.  

Pode ser montado pela olhal junto à cabeça e que lhe vai permitir animações com esticões "Dart Action" ou pode ser recuperado linearmente junto à superfície, onde o jig se anima a ele próprio criando um comportamento que os predadores dificilmente resistem.
Se for montado pelo olhal contrário, temos a possibilidade de usar as animações deslizantes muito atractivas ou mergulho rápido até ao fundo e depois recuperar em esticões.

Vamos ver as fotos que fizemos com os exemplares que a BlueBlue nos enviou.

Searide 20gr

Searide 30gr

Searide 40gr

Searide 60gr


Videos com os jigs em acção.





A ultima gama e também a mais recente da marca é o Searide V. É um jig para Jigging de 180gr.



O desenho aponta para uma dinâmica semelhante ao Searide para obter alguns comportamentos semelhantes, mas obviamente em jigging vertical, algumas das questões simplesmente não se colocam e aqui o que prevalece é animações em queda livre e as que o Jigger consegue imprimir com os seus braços. Os nossos amigos japoneses da BlueBlue dizem que este jig faz toda a diferença quando os peixes não pegam nos jigs tradicionais, devido ao seu comportamento natatório "Dolphin Action". É um jig fácil de animar, bastando recuperar aos esticões de 4 a 6 segundos de intervalo, o resto é o SearideV que faz em queda livre. 

SearideV 180gr

SearideV 180gr

SearideV 180gr

Video de acção do Jig:





Estes produtos vão estar dispositivos em final de Dezembro, principio de Janeiro na Spinart-Fishing que vai ser a agência de representação da BlueBlue em Portugal.



Temos de ter presente, que estes são produtos de qualidade elevada, de produção cuidada, desenhados e produzidos no Japão e que fazem toda a diferença para quem pesca com amostras.

Abraços.
Fernando Rodrigues.















quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Kit de LRF

Viva,

Preparei uma caixa com os requisitos mínimos para uma sessão de LRF. Ainda faltam aqui algumas coisas, como por exemplo uns cabeçotes e uns wide-gap.

Esta caixa, um rolo de linha de fluoro, um alicate pequeno e uns snaps. Cana e carreto e lá vamos nós bater as pedras e os recantos por ai fora.

Também levo esta caixa para sessões de light spinning.


Falta colocar umas armas secretas que recebi hoje, umas colheres Krocodile da Rapala de 7gr. 



Ainda há espaço no lado dos vinis para uns cabeçotes e mais uns softbaits da Jackpot.


Isto vai tudo dentro de uma bolsa preta de anca, que me permite mobilidade e aceder rapidamente a tudo, inclusive um fishgrip de RF.

Abraços.
Fernando Rodrigues.

domingo, 21 de outubro de 2012

Mundo Pesca - Rock Fishing

Viva,

Não sei se cometo uma imprudência, mas fico bastante contente por ver aquele que eu penso ser o primeiro artigo de Rock Fishing na nossa revista de pesca nacional.

E logo com Esparideos e alguns pesos pesados da actualidade em matéria de LRF ou RF. 


Já não era sem tempo um artigo destes.

A utilização de Feronomas em vinis especialmente desenhados para tal não é uma novidade recente. A Berkley e outras marcas já o fazem à bastante tempo e numa orientação que até nem é para Rock Fishing, mas para uma pesca normalíssima  como se isco vivo se tratasse.

Enganar um esparideo com uma amostra dura sem argumentos químicos e de forma sistemática é para habitats onde os peixes têm outra dieta alimentar e temperatura da agua. Pode acontecer e já aconteceu, mas sempre como episódios esporádicos. Será que se desenvolvermos suficiente as técnicas e estudarmos os pesqueiros conseguiremos fazê-lo de forma sistemática  Eu acredito que sim.



Pescar Sargos com minnows na espuma com um metro de profundidade deve ser muito divertido.
Estes senhores pescam maioritariamente em spots de aguas sub-tropicais e em pesqueiros pouco pressionados. Além disso a lei não os proíbe de pescar dentro das marinas, que são zonas por excelência para fazer Rock Fishing. 

Aqui ficam algumas fotos de umas douradas pequenas e atrevidas do verão passado.




Umas douradas com vinis de Rock Fishing, neste caso um Porgy.

É possível pescar esparideos com vinis sem qualquer tipo de substancias. Não é em todo o lado, nem é todo o ano e não são todas as espécies e tamanhos mas é possível e é muito divertido.



Vejam em que estado ficou um Grub que também deu muito bons resultados.



Por cá, os vinis porosos impregnados com Feromonas funcionam e bem. São soluções que devemos usar nos pesqueiros mais frequentados.

Aqui fica um video com uma compilação do ultimo verão.


Abraço.
Fernando Rodrigues.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Remoção de Anzois

Viva,

Espero que isto nunca lhe aconteça, mas se acontecer, ficam algumas dicas que o podem ajudar a resolver o assunto.

Não pense que isto é uma coisa que só acontece aos outros...

Em caso de dúvida, junto a partes do corpo sensives (olhos, nariz..) não faça nada e dirija-se a um hospital.

Tenho visto duas formas de retirar um triplo ou um anzol.

Pessoas mais sensíveis a este tipo de situações podem ficar impressionadas com as imagens. 

Com um pedaço de multi de 20lb ou mais.





Cortando a ponta e a barbela se estiver bem fundo e depois puxar o anzol de volta.





Outro aspecto que deve em conta e sempre que possa. Use óculos.

Na pesca embarcada, estes acidentes são mais frequentes porque as pessoas estão mais perto umas das outras. Quando é assim, devem lançar todas para o mesmo lado e não ter ninguém nas suas costas.

Abraços.
Fernando Rodrigues.





terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mitos, preconceitos e ignorância

Viva,

Tinha de me inspirar de alguma forma para escrever este artigo, não sei se hoje é o dia, mas tenho de tentar libertar algumas ideias e esclarecer alguns aspectos interessantes e outros nem por isso.

O tema é a pesca leve nas rochas, ou seja o famoso LRF. Digo já de caras que vou falar disto, porque sei do que estou a falar. Eu pesco LRF.

Cada um faz a sua pesca como quer, como aprendeu e como pode. Pescar é na sua essência um desporto, uma diversão, um passatempo onde é suposto o pescador gozar de umas horas a fazer aquilo que gosta mais.

A nossa cultura associa os pescadores e a pesca como uma prática pouco interessante, de quem se senta numa cadeira e espera...que suja a praia e as pedras, que fala mal e que são algo rudes... Na minha opinião, em parte existe alguma verdade sobre algumas questões de falta de civismo, mas o que existe verdadeiramente, é uma ignorância enorme em relação à pesca e aos seus praticantes, por parte das pessoas em geral.

Mas a comunidade de pescadores também tem os seus mitos e preconceitos. E são evidentes e sempre mais pronunciados quando surgem novos hábitos, novos estilos, que rompem com os valores os quais estão habituados e que sempre viveram. Chama-se desdém (desprezo carregado de orgulho)

Imaginem a confusão que faz a pescadores que toda a vida ambicionaram pescar robalos, uns atrás dos outros, sempre à procura do robalo da vida deles, quando surge um pescador que cujo divertimento é apanhar cabozes com uma cana que quase nem se vê, um carreto minúsculo e uma linha ridícula com um grub na ponta ferrado com anzol 8# ou 10#? Ou umas cavalas gordas, ou outra espécie qualquer......... Espere, as cavalas já não faz tanta confusão porque aquilo come-se........Fritinhas com farinha......ou escaladas com muito sal, mesmo a pequeninas....

Light Rock Fishing, é uma designação dada pelos criadores deste estilo. Já ouvi tanto disparate sobre esta modalidade que dá a impressão que  perturba a mente das pessoas mais agarradas aos mesmos hábitos de pesca.

Sabem que esta modalidade pode ser praticada com amostras de Achigã, ou vinis pequenos de outras pescas de agua doce? .., e que são usados à décadas por estas pescas. Os Japoneses foram os criadores disto e isso tem uma razão de ser. São exímios pescadores de trutas, de pequenos peixes nos ribeiros, o Ayu por exemplo. Primam por desenvolver técnicas de enganar os peixes com artificiais, na arte de iludir um peixe, seja qual a espécie ou o ambiente.

Há quem pense que o LRF é obra da industria de artigos de pesca, para vender mais e enganar mais uns incautos pescadores. É tanto isso, como a venda de material de pesca para outros estilos e modalidades. Não era preciso as marcas criarem artificiais para o LRF, como já disse, estes já existiam, foi só usa-los. Portanto, aqui também reina a santa ignorância, o mito rancoroso e o preconceito deslavado e diga-se, uma certa estupidez natural.

O LRF é uma forma brilhante de iniciar os mais novos na pesca com amostras. Ajuda a identificar as espécies, a desenvolver as técnicas  o contacto com o material de pesca. Como os peixes capturados têm pouco interesse gastronómico e são pequenos, mas fazem parte da cadeia alimentar e do equilibro dos habitats, induz-se aos mais novos, o respeito pelos seres vivos e a importância em libertar os peixes, a forma de os manipular. 

O LRF não presta, mas o HRF é fixe...(a cana é mais forte..e já dá pró robalo....)

Bom...esta então é para analisar com mais calma Cá está a mesma lógica, o mito, o preconceito e mais uma vez ignorância. Pelo que tenho visto e ouvido por ai, afinal temos pescadores de LRF e HRF mas da Internet, ou então compraram uma cana e um carreto e andam por ai a pescar às escondidas dos amigos com medo de serem gozados. Dou um conselho. Se um dia for apanhado a fazer LRF, digam que estavam a estudar o pesqueiro, a ver se havia comedia pró Robalo entrar...Ou então que o Tareco é doido por cabozes! Pode ser que não seja ostracizado...ou bombardeado com laivos de ignorância.

Calculo que se conta pelos dedos de duas mãos, os praticantes deste estilo em Portugal e o LRF não é nada uma variante do Spinning, a não ser o spinning do carreto, porque de resto, e equipamento, o material, as técnicas e as espécies são totalmente diferentes. 
E é tão verdade, que mesmo dentro das variedades de Spinning (Surf, Estuário, Light,..) têm as suas diferenças, que fazem a MAIOR diferença.

A melhor resposta a estes mitos, preconceitos e ignorância, são os grupos de Rock Fishing sediados no Facebook, com praticantes no Reino Unido, um grupo fortissimo de HRF, com canas da Century desenhadas propositadamente, ou em Espanha com dezenas de praticantes e relatos e fotos diárias de capturas fantásticas, em Itália com vários grupos a concorrer com os Espanhóis, Grécia, Malta, Marrocos, Tunísia, Turquia, França com uma tradição de anos e que derivou no Street fishing, nos rios que atravessam as grandes cidades.

Sim, são milhares de praticantes de LRF que andam por ai a divertirem-se, a pescar, fotografar e libertar. E o número não pára de aumentar, para gáudio de quem se diverte com isto, e com cólicas viscerais, diria mesmo, autênticos nós na tripa, de especialistas a nível das generalidades da pesca com amostras, onde tudo se resume ao Spinning, isto porque o carreto dá voltas sem parar...

Se a industria vai acompanhar ? Pois concerteza que vai e faz muito bem, como fez com o Spinning, Shore Jigging, etc..etc...

O LRF veio para ficar, o HRF também, e venham mais estilos, porque a vida é para a frente e estamos sempre a aprender.

Já agora, sabia que vem ai o Ajing e que o Eging tem de ser potenciado e mais desenvolvido em Portugal ?

Gosto muito de pescar com amostras ao Robalo, em Surf Spinning, Light Spinning, Urban Spinning, Rock Spinning, Shore Jigging, mas também gosto de uma sessão de Ultra light spinning ou se quiserem Ultra light jigging e LRF sempre que posso.... 

Divirta-se com a pesca que mais gosta, mais se adequa à sua pessoa, faça todas as pescas de puder, mas divirta-se, porque a pesca é isso mesmo.

Abraço.

Fernando Rodrigues. 


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Big Hammer no Mundo da Pesca

Viva,

Os produtos quando são de excelência, tornam-se populares "per si". Big Hammer é Big Hammer.

O vinil Paddle Tail com formato quadrado. 

Este mês na revista Mundo da Pesca temos um artigo sobre os Big Hammer.




Abraços.
Fernando Rodrigues.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Top Water

Viva,

Este fim de semana fiz mais uma incursão aos achigãs. Aproveitei o final de tarde para fazer uma pesca de superfície.

Como cheguei ainda cedo comecei com uns vinis tipo criaturas e uns outros que uso nas sessões de LRF. Aliás só levei amostras pequenas.

Estava também a estrear uma cana nova, a Nissin Ardilla 706T, da série Curtis.  A cana em causa é Nissin Ardilla. Esta cana é ultra light e com reserva de potencia para suportar peixes maiores. A Nissin faz canas de topo para Tenkara e Rock Fishing (não LRF). A gama e modelos light para Mebaru e Aji são excelentes. 

Esta Ardilla tem um teor de carbono de 99% e foi uma das características que escolhi devido à sensibilidade extra e para pescar no fundo e sentir os mais leves toques.

Quando estava a pescar com os vinis, reparei nos ataques à superfície, mesmo à minha frente. Não vi bem, mas pareciam tentar comer as libelinhas grandes que ficavam ali a pairar...

Tirei o vinil e coloquei um popper de 5gr. Lancei para a zona onde vi o ataque. Nem dois pops...Vi o peixe surgir, abrir a boca, engoliu o popper e bateu com a cauda na agua. Reagi e puxei a cana e ferrei e a Ardilla respondeu, recuperei a linha e coloquei o peixe ao cima de agua com a boca aberta e assim vinha rebocado, para não dar hipótese de mergulhar porque à volta estavam estruturas com paus.

Folguei um pouco e erro..Mergulhou mesmo em frente a um ramo e a linha enrolou logo...Já estás....Ainda fiquei parado a ver se o peixe se soltava e de vez em quando ele puxava e os ramos abanavam. Resolvi puxar com mais força e o fluoro partiu. Bass e popper perdidos.

Para desanuviar saquei o Pencil F55 da Pockets Maria e WTD naquela agua à medida que o final da tarde ia entrando. 

Em boa hora o fiz , fazia um WTD nervoso e rápido, e eram ataques falhados uns atrás de outros. Baixei a frequência e Zás..



Soltei o peixe e insisti bastante com o Pencil. É absolutamente fantástico ver os ataques à superfície, Top Water or Nothing...

Voltei ao Popper, da Skagit Design, um mimo de amostra. 

Lancei dois pops e Zás, desta vez em aguas abertas e não lhe dei hipóteses, veio rebocado sempre à superfície e assim chegou às minhas mãos. Desferrado e libertado.


Peguei nas pernas e fui andando com popper da Skagit até ao fim da pesca. Tirei mais dois peixes, todos do mesmo calibre.

A pesca à superfície é altamente estimulante e viciante. Pura diversão.

Abraços.

Fernando Rodrigues.

domingo, 16 de setembro de 2012

Seaspin Lab

Viva,

A Utopia Tackles percebeu desde a primeira instância que o fabrico de amostras tinha de acontecer através do ciclo de vida tradicional da criação de produtos.


Criatividade, desenho, engenharia e fabrico, ou simplemente, desenho e produção.

Ao criar a marca Seaspin, fê-lo com essa consciência. Nenhuma dos seus produtos são cópias ou clones de produtos com reputação no mercado. Todas as amostras foram criadas e desenhadas como produtos únicos no mercado, com características distintas.


Não só a concepção, mas também os materiais utilizados e a sua fabricação, foram testados e melhorados, até ao nível que temos hoje.



Os valores de mercado estabelecidos pela marca para as amostras, são reveladores disso mesmo, do investimento que foi realizado.



A Seaspin entrou numa dinâmica imparável de qualidade e criatividade. Todos os anos estão a ser lançados nos novos produtos com excelente qualidade e que acima de tudo cumprem o propósito para qual foram criados, pescar peixe e não o pescador.


Já me tinha congratulado pela existência de uma marca Europeia com produtos ao nível da qualidade Nipónica, mas agora penso que superou todas as expectativas. 





Quando ouvir falar de Seaspin, isso é originalidade, Made in Italy.


Prototipo Stria 95

O laboratório da Seaspin é a unidade responsável por esta componente de desenvolvimento das amostras.

Abraços.

Fernando Rodrigues.


domingo, 26 de agosto de 2012

Porta Canas na 4L

Viva,

Antes do verão consegui concretizar um desejo antigo. Andei cerca de ano e meio a pesquisar e a procurar uma 4L (GTL) que me agradasse, os preços e as condições variam imenso neste mercado de carros com vinte e tal anos.

Encontrei uma que gostei e depois do preço bem negociado veio para casa. Para além da paixão por estes carros, queria juntar a utilidade a esta escolha e passaria a ser o meio veiculo de deslocação para as pescas.

Passado uns dias arranjaram-me uma grade estilo antigo que iria ficar um must na 4L. Recuperei-a, pintei-a e montei-a. Gostei imenso do resultado final. 

Do lado direito da grade equipei-a com dois rolos de espuma (que no futuro servirão para o Kayak) e do lado esquerdo apliquei um porta canas.

Acabei a instalação hoje e testei-o. A única coisa que falta são os elásticos que prendem as canas à volta dos suportes (os terminais já lá estão) e eventualmente um reforço horizontal de espuma na base dos suportes.

Coloquei as canas ao longo do carro. Tinha a hipótese de as posicionar no capot e subrirem até ao tejadilho, inclinadas portanto. A instalação e as peças  para o fazer eram bem mais complexas e sairia mais caro. No capot o suporte teria de ser fixado por ventosas ou iman e o outro suporte seria fixado na grade, tipo isto.


Um suporte deste tipo custa cerca de 130 dolares e pode ser com ventosa ou iman.

Eu optei por fazer o meu com duas peças que comprei no ebay em alumínio assentos de borracha mole.


E ficou assim;










Da esquerda para a direira;

  •  Yamaga Early 100MR cw 10-35, 3m
  • Balzer Alegra Spin 25, Edition IM-12, cw 3-25, 2.45m 
  • MajorCraft Solpara 7"3, cw 0.5-, 2.20m
Abraços.
Fernando Rodrigues.