sexta-feira, 29 de abril de 2011

Rock Fishing (Canas)

Viva,

Já apresentamos algumas amostras para Rock Fishing na vertente mais leve - LRF e também algumas soluções adaptadas da pesca ao Achigã para HRF, uma prática dirigida a espécies maiores, por exemplo o Bodião. É bom que tenhamos claro que são amostras adaptadas, com montagens bricoleiras, outra coisa são as amostras desenhas e construídas, para mar e para as espécies alvo.

Agora vamos às canas. Existem várias opções no mercado, de marcas nipónicas, algumas com valores de aquisição fora do alcance (ou não) com inquestionável valor e qualidade, e outras mais acessíveis e com uma excelente relação preço-qualidade. 

Estou a falar da Major Craft e das séries SPS-S7* e SPS-T7*. São canas desenhadas para Rock Fishing com casting weigth entre 0,5gr até 7gr e tamanhos entre as 70" e as 79". Os preços são uma agradável surpresa.

Tabela de características.


Pormenores e acabamentos





Têm aqui uma solução com um preço de aquisição de aproximadamente 50€ e depois depende de onde fará a encomenda, somar os portes e direitos aduaneiros caso seja fora da UE.

Num próximo post sobre canas para Rock Fishing e como estamos em crise, e não sabemos quanto vai durar, vou apresentar uma ou duas soluções de outras canas que podem ser adaptadas ao RF e com preços de aquisição na ordem de uma arroba de euros.

Abraços.

Fernando Rodrigues.
As fotos apresentadas são do site oficial

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Daiwa Luvias 3000 - Manutenção

Boas,


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Quero antes de mais nada dar uma Saudação Salgada a todo o pessoal do Spinning. Muitos de vocês já me conhecem, uma vez que isto é um mundo pequeno. Agora, a convite do Fernando também vou por aqui publicar uns posts (espero que úteis, ou minimamente interessantes). Um grande abraço a todos, desejos de boas sessões, e cá fica o meu primeiro Post.

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Há uns bons meses, quando adquiri o meu Luvias, andei de volta em tudo o que era forum e blogs à procura de umas vistas do carreto aberto. Queria ter a noção da forma de construção deste carreto, em relação aos Shimanos. Apenas consegui ver o esquema explodido do carreto, e nenhumas fotos.

Entretanto sabia que mais cedo ou mais tarde teria que o abrir e fazer-lhe a devida manutenção - limpeza, lubrificação, e desejavelmente nenhuma substituição de peças (algum rolamento ou conjunto pinhão/roda de coroa).

A seguir cá vão umas fotos do carreto (cliquem nas fotos para as verem maiores):


- desmontado e limpo


- anilha de encosto da roda de subida e descida do rotor




- veio, came, roda mandada e veio guia de subida e descida do rotor



- transmissão primária e secundária já montadas e lubrificadas



- tampa (atenção ao aperto dos parafusos no corpo do carreto, este material - liga Zaion - não aceita erros)



- anti-reverso




- rotor



- aperto do conjunto - em todos os rolamentos coloquei oleo fino, e nas engrenagens massa, também fina, com base em teflon



- apoio da bobine




Abraço,
Miguel

sábado, 23 de abril de 2011

Geena 70 Shad - Saltex (Public Lures)

Viva,

As amostras não se medem aos palmos. 


Ultimamente tenho usado muito esta amostra. Uso-a em duas circunstancias diferentes. Uma quando as amostras maiores ou longas, não mostram resultados e então uma amostra mais pequena e nervosa pode despertar os instintos do predador. Outra quando vou fazer uma pesca mais especifica orientada ao pesqueiro e ao alvo, neste caso às bailas e aqui o tema cor também é importante.

Esta pequena amostra suporta correntes muito fortes e é precisamente na presença de correntes que mostra todo o seu potencial de vida. Pode e deve ser usada em pesqueiros que tenham estas características e obviamente as baías e estuários são o habitat natural deste Shad.


Sendo afundante e com uma recuperação média, é capaz de cobrir quase todas as capas de agua. Em pesqueiros de pouca corrente e a nadar através da recuperação do carreto sente-se perfeitamente as vibrações (rolling) na ponteira da cana, e dentro de agua produzem-se reflexos de luz numa frequência muito alta, dando muita vida a este artificial.

As 10gr surpreendem no lançamento. Tem este peso, mas é pequena, que faz que seja mais densa e lance muito bem. Com vento de frente e com uma cana pouco apropriada (cw 15-45gr) consegui lançar esta amostra a 35m e estou convicto que com uma cana mais light e pouco vento se consiga ganhar mais uns bons metros.


Este artificial não tem ratling, ideal para pesqueiros mais visitados.

Quando nada parece resultar, puxe desta amostra, lance, deixe a amostra afundar completamente e recupere numa velocidade média alta, com alguns twitch's e algumas pausas. Sinta a amostra a vibrar (trabalhar) e use uma cana com um cw baixo (8-20  ou 10-25).


A Geena 70 Shad é uma amostra de desenho e produção Japonesa.

Ficha técnica

Amostra Caracteristicas
Modelo Geena 70 Shad
Tipo Afundante
Profundidade Desde 60cm até ao fundo
Peso 10gr
Comprimento 70mm
Rolling Muito energético e nervoso
Wobbling Muito acentuado
Ratling N/A
Triplos/Anzois Owner


Abraços.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

The Beautiful Girls

Viva, 

Bem este post é quase um tributo, mas não é, é mais uma descoberta.

Como nasci em 67, passei a minha juventude e cresci a ouvir Disco, Funky, Reggae, Rock nas vertentes todas e imagináveis, muito Rock mesmo... 

Venho falar-vos de uma banda. The Beautiful Girls
E quê que isto tem a haver com pesca ao engano ? Já vão ver...

A Confluence Films fez dois DVD's sobre viagens por este mundo à pesca à mosca. O Drift de 2008 e o Rise de 2009. Este ultimo, o trailler tem uma banda sonora dos The Beautifull Girls que é um registo musical que só por ser feito por verdadeiros músicos.



Fui à procura de mais informação e o que encontrei é excelente e resolvi partilhar. A pesca não é só amostras, canas e carretos. A musica sempre foi um elemento importantíssimo na minha vida, quer quando estamos acompanhados ou sós.
Prestem atenção à faixa que acompanha o trailler e também às imagens que são fantásticas.



E mais quatro faixas da banda.


10:10



Gratitude



My latest Mistake



Music (Mar, ondas, surf, robalos, spinning)....






Quando houver um Ipad à prova de agua, compro. Agua, spinning, robalos e The Beautifull Girls.


Abraços.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A solidão compensa...

Viva,

Chegamos à tarde e estava um vento de Oeste persistente. Olhamos o mar e estava como eu gosto, espuma, muita espuma, ondas de 1,5m e agua lusa e bem oxigenada. Num dos lados uma situação peculiar, característica do pesqueiro e que representa um mundo de surpresas.

Por estar vento, montei umas blue codes slim da Maria e insisti muito com elas, quer na cor sardinha como na amarela fluorescente com clara intenção de ferrar uma espécie que gosta destes tons.

Ferrei um agulha, que apresentava umas cores lindíssimas, aquele verde lateral é soberbo. Libertei o peixe embora uma das fateixas tenha entrado na zona base do olho. Optei por fazê-lo porque o olho não tinha sido afectado.

Mudei de amostras, e fui para os pencil afundantes e depois para amostras mais pequenas e vibrantes. Ferrei um robalote com a Geena 70 Shad  que foi devolvido em perfeitas condições.

Pouco depois foi a vez do Pedro ferrar um mini robalote com uma Zagaia Jugulo de 20gr que também foi devolvido em estado impecável.

Estávamos a chegar à hora limite e fizemos mais um tempo para acompanhar o e Miguel que entretanto chegou.

Arrancamos e deixámos o Miguel sozinho na escuridão. Não se faz, mas teve de ser. De qualquer modo foi compensado.


Mestre deste pesqueiro e provavelmente depois de ter fumado a sua cigarrilha inspiradora, enganou este bonito robalo.





Ficha técnica

Equipamento Descrição
Carreto Daiwa Luvias 3000
Cana Sakura Shukan 9'6''
Amostra Double Slider sardine da Saltex
Anzois/Triplos Single hook Gamakatsu 53

Parabéns Miguel, mais um robalo com muito feeling e devolvido ao mar.


Abraços.

domingo, 17 de abril de 2011

Amostras adaptadas para Rock Fishing

Viva,

Podemos sempre comprar amostras para Rock Fishing, produzidas e desenhadas por marcas que as testam e desenvolvem ao ponto de serem bastante atractivas e quase infalíveis. 

Mas também podemos "desenhar" as nossas. Existem um conjunto de artificiais que andam por ai e que com alguma imaginação e adaptação, podem funcionar em LRF e HRF.

Por exemplo este verme da YUM.



Depois de cortado a meio ficamos com duas partes que depois ferramos com os anzóis lastrados. Num dos meios não necessário fazer nada porque a cauda vai trabalhar tal como vêm na imagem de cima. Na outra cortamos a extremidade em 4 para que dentro de agua seja mais atractivo.


A seguir outro exemplo, de um vinil para o achigã que pode ser usado para Sargos e com capturas realizadas.


Este pequeno vinil da Capture Lures com um efeito pérola na pintura, com aspecto muito realista e um corpo muito macio que produz animações muito nervosas.  É uma amostra polivalente para carapaus, bodiões, savelhas, enfim todas as espécies que gostem de um "Jaquinzinho".


Outra solução é arma-los com os tais anzóis lastradas com menos peso e um trabalhar mais natural, dependendo do pesqueiro e da corrente.
Esta configuração está pensada no HRF, um vinil maior, cabeçote a condizer, imita muito bem um caboz e estou convencido (ainda vou testar) que aos bodiões é um must. É um vinil originalmente pensado para Achigã.


Também pode ser montada em Texas Rig, obviamente ali com o anzol, que neste momento não tenho neste tamanho.


E para finalizar e já com provas dadas às Savelhas, estes diabólicos mini sandeel da SideWinder que montados à Texas ou com cabeçote/anzol lastrado funcionam muito bem.




Vá até às pedras, escolha um pesqueiro pouco frequentado, aliás quanto menos visitado for, melhor, mais à vontade estarão os seus habitantes para atacar os seus vinis. Pesqueiros muito engodados, muito pressionados, para além de terem pouco peixe, parece que hoje em dia pouca gente respeita as medidas mínimas e levam tudo para casa, ou deixam as sarguetas a morrer ali nas pedras, como já vi.

Abraços.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Smith Saruna 125F

Viva,

Não é nenhuma novidade, mas é uma amostra "must have". Tem algumas semelhanças com as Lucky Craft  130, e algumas diferenças.

Tem 125 mm, menos 5mm que as LC130, é menos bojuda, tem menos corpo, mas lança muito bem e longe. Pesa 18gr, contra as 21gr da LC, mas ganha em  ser mais aerodinâmica.

Lança a mesma distância, dentro das mesmas condições. Tem uma pintura e efeitos holográficos de grande qualidade e vem muito bem armada.Agarra bem a agua e poderá ser usada nas mesmas condições que as LC.

Em recuperação linear tem o trabalhar igual às LC130, com vida e um wobbling que permite uns flash laterais numa cadência atractiva. Em todos os lançamentos que fiz, a amostra saiu sempre direita, facto que considero importante, porque nem sempre é fácil obter este comportamento e as distancias alcançadas são maiores.

Com twicths ou puxões com a ponteira, esta amostra deriva aleatoriamente e de forma errática. Ao parar a recuperação, fica momentaneamente suspensa e depois começa a subir lentamente.

 Esta amostra é de uma marca que gosto bastante. A qualidade dos produtos da Smith é sempre alta.


Abraços.

sábado, 9 de abril de 2011

Rock Fishing - Primeiros passos

Viva,

Estamos de volta! Vamos fazer uma incursão ao Rock Fishing nas vertentes Light Rock Fishing e Hard Rock Fishing. A diferença entre os dois são os tamanhos das amostras, as técnicas usadas, as espécies e respectivos tamanhos, e obviamente no material usado.

Vamos começar com o LRF.

Zonas de pesca

  • Os pesqueiros ideais para o LRF são zonas calmas, pouca ou nenhuma corrente, com alguma profundidade, na presença de estruturas submersas onde os peixes mais pequenos habitem e consigam refugio. De preferência as aguas devem estar lusas e muitas vezes pesca-se a ver os ataques dos peixes à amostra facilitando a ferragem. Zonas de cais, marinas, baias, mar aberto mas com marés brandas, na presença de rochas com burados e caneiros. 
Espécies

  • Pequenas sarguetas ou choupas, cabozes, pequenos bodiões, rascassos, carapaus e cavalas, são algumas das espécies que atacam as pequenas amostras de vinil que usamos no LRF.
Material

  • Aqui começa um mundo novo de experiências e coisas novas para meter dentro de agua. Qual é a melhor amostra de vinil, ou um mini jig para as espécies mais agressivas ou a chapinha ondulada que funciona melhor com determinada espécie, de dia ou de noite, com agua super limpa, ou em dias mais fechados? A resposta é, - teste você. Pegue na cana e escolha um pesqueiro onde haja várias espécies e experimente, faça o seu manual. Iremos, em futuros posts mencionar quais as cores e os modelos que mais sucesso têm em determinada espécie e em que condições, mas fazer o seu próprio manual, é muito melhor.
A pesca nas rochas leva sempre a alguma perda de material. Para iniciarmos esta série de posts de orientação da prática do LRF, vamos dar-lhe uma ideia de como pode fazer os seus head jigs (minis) para algumas amostras e em minutos prepara uma série deles.

Vamos precisar de anzóis tipo Jig Hook a 90 graus, tamanhos #4 os debaixo e #6 os de cima e chumbinhos fendidos de 1gr e 2 gr. 

Pegamos no alicate e colocamos os chumbos na curva de 90 graus do anzol e apertamos. Se apertar com um alicate liso com um pano a proteger o chumbo este não fica com marcas.


Podemos por mais peso, mas a coisa tem de ficar proporcional e equilibrada depois de montada a amostra.

Como vê, é fácil e barato, com um pouco de imaginação, arranjar uma solução que funciona e acompanha estes tempos de crise. Estes mini jigs podem ser usados em qualquer vinil de tamanho proporcional, desde que seja possivel passar o anzol por dentro do corpo.


Dois exemplos :







O praticante de LRF deverá ter sempre na sua mochila algumas matérias primas.


Roda de chumbinhos fendidos (este é do chinês), mas há à venda a vulso.



E a minha caixinha de acessórios para terem uma ideia (tenho outra maior com algumas amostras já montadas).


Nos próximos posts, vamos apresentar montagens, amostras imaginativas, um set cana e carreto ao alcance de qualquer um e umas capturas para verem como esta pesca é divertida.

Qualquer dúvida, façam favor.

Abraços.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Spinart-Fishing


Viva,

Sou sincero em dizer que não estou habituado a esperar. Quando começo alguma coisa, não descanso enquanto não a acabado.

Criar este projecto deu-me um tremendo prazer, porque entre outras coisas, desafiou-me a paciência e apurou-me ainda mais a capacidade de vencer as adversidades. Nesta experiência aplicou-se  mesmo a vontade do querer e o esforço de aprender, para conseguir o objectivo inicial.

Como já sabem, porque viram ao longo dos posts neste blog e porque já o referi, gosto do mundo das novidades e das novas tendências na pesca com enganos. E isto para mim foi chave.

Dar o salto, entre publicar as novidades e disponibilizar em Portugal alguns destes produtos, foi sempre um pensamento latente. 

Da parte do Miguel, este projecto, este sonho, já o instigava talvez à mais tempo que eu. E foi tudo fácil, as ideias e as vontades pareciam peças de Lego. Tudo se encaixava.

Trata-se de uma cultura e de uma forma de estar.

E por isto, e por outras coisas que direi mais à frente, criámos a 




Uma loja online que vai estar dentro de um conceito de inovação e de novas formas de pescar. Não vamos ser mais uma loja de amostras. Fizemos pesquisas no mundo das amostras,nos fabricantes, nas marcas, em vários países à procura de criadores de artificiais que correspondessem aos critérios e conceitos que queríamos. 

Maioritariamente o Japão correspondeu aos nossos anseios e expectativas e penso que todos compreendam porquê.

E vamos continuar nesta senda de estar absolutamente sintonizados com as novas tendências e novidades vindas do Japão e outras paragens que conhecemos, trocando informação, para publicação neste blog e quando justificado ou sempre que possível, com reflexo na loja online desses produtos a um custo acessível, para que todos que queiram, pratiquem estas vertentes que tanto prazer nos podem dar.

A Spinart-Fishing não tem stress para cumprimento de objectivos, é uma loja criada por pescadores, para pescadores, e não impingimos amostras a ninguém, iremos trocar ideias e experiências com os que já têm domínio destas técnicas e tudo o que se vende nesta loja é testado por nós.


O conceito e a filosofia da loja está na pesca com amostras. Surfspinning, Light Spinning e Rock Fishing, vão ser o backbone da loja e de seguida teremos uma aposta no Eging, com novas técnicas e materiais.

Inovação é outro conceito que vamos ter sempre presente. Não podemos revelar na totalidade tudo o que vamos fazer, para manter uma expectativa saudável e surpreendente (Keep the flame alive).

E este blog como fica ? Este blog tal como tenho vindo a dizer nos últimos posts, vai continuar com a sua vida, na mesma forma, mas a agora com uma diferença. Para além dos tipos de conteúdos que já publicava, irá servir de apoio à loja, na apresentação de produtos e de novidades.


Nem tudo que apresentaremos no blog vai estar na loja, é impossível tal desígnio. As razões são várias, como os avultados investimentos que isso pode implicar ou a inadaptação de certos equipamentos. Mas vamos pedir a vossa opinião quando apresentarmos artificiais e acessórios, e para aqueles que forem populares e consensuais, iremos tentar tê-los na Spinart-fishing.

E como sou eu, Fernando Rodrigues, que escrevo este texto, para além do meu colega de projecto, quero agradecer às pessoas que nos ajudaram de alguma forma, onde realço o José Almeida (Kaywox) Mattia Romano (Capt. Rusty Hook), Rui Pinto pelo apoio tecnológico , à Public Lures na pessoa do Sr. Ishihara (o qual mando um forte abraço)  e à Finesse e Jackpot. À minha família e amigos, pelo apoio, compreensão e ajuda.

E agora façam o favor de ir dar uma voltinha pela loja, ver o que anda por lá, comprem se gostarem, senão voltem outro dia para ver as novidades ou para colocar as questões que entender.

Abraços e obrigado.

Spinart-Fishing, 
um projecto de Miguel Carrilho e Fernando Rodrigues